Tudo correu normalmente nos primeiros dias, tinha um
anti-inflamatório e tylenol para tomar, de vez em quando o pé resolvia doer, em
especial à noite, mas tudo administrável.
Tive retorno ao médico após uma semana (agora na clínica), e
apesar da (péssima) aparência do pé, estava tudo dentro da normalidade.
Mais quinze dias depois, tive outro retorno e tudo
continuava normal.
Não me lembro em qual consulta exatamente, mas em algum
momento a dor começou a ficar bastante intensa à noite. Consegui um analgésico
mais forte que havia sobrado da minha tia, e depois numa consulta, falei com o
médico desse aumento de dor, pedi um remédio mais forte e ele me passou
exatamente o que eu já havia tomado (de médico e louco todo mundo tem um
pouco).
Também não sei exatamente em qual momento foi, mas o médico
me informou que caso o sangue não voltasse a circular no tálus, seria
necessário colocar uma placa que deixaria o pé completamente travado.
Pesquisando na internet (ele me passou os itens que eu deveria pesquisar,
fratura de calcâneo e fratura de colo de tálus) descobri que a vascularização
do tálus é muito sensível, o que associado a outras características faz com que
essas fraturas sejam bastante graves (http://www.clinicaecirurgiadope.com.br/artigo/24).
Nenhum comentário:
Postar um comentário