quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Recuperação Leeeeenta



Tudo correu normalmente nos primeiros dias, tinha um anti-inflamatório e tylenol para tomar, de vez em quando o pé resolvia doer, em especial à noite, mas tudo administrável.
Tive retorno ao médico após uma semana (agora na clínica), e apesar da (péssima) aparência do pé, estava tudo dentro da normalidade.
Mais quinze dias depois, tive outro retorno e tudo continuava normal.
Não me lembro em qual consulta exatamente, mas em algum momento a dor começou a ficar bastante intensa à noite. Consegui um analgésico mais forte que havia sobrado da minha tia, e depois numa consulta, falei com o médico desse aumento de dor, pedi um remédio mais forte e ele me passou exatamente o que eu já havia tomado (de médico e louco todo mundo tem um pouco).
Também não sei exatamente em qual momento foi, mas o médico me informou que caso o sangue não voltasse a circular no tálus, seria necessário colocar uma placa que deixaria o pé completamente travado. Pesquisando na internet (ele me passou os itens que eu deveria pesquisar, fratura de calcâneo e fratura de colo de tálus) descobri que a vascularização do tálus é muito sensível, o que associado a outras características faz com que essas fraturas sejam bastante graves (http://www.clinicaecirurgiadope.com.br/artigo/24).

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