Quinta-feira, 7 de novembro de 2013, após 10 dias de internação
chega o dia de voltar para casa.
O médico veio no final da manhã, abriu a tala, examinou e
estava tudo normal. Colocou os curativos novos, enfaixou novamente e dessa vez
nada de dor.
Um parênteses, enquanto estava no hospital, tive a forte
impressão de que as vezes nas quais mexeram no meu pé na emergência eu voltava
de lá com muita dor por falta de cuidado do pessoal, pois quando o médico mexia
não doía. Bem, talvez eu tenha feito uma injustiça pois sempre que desci para a
emergência, a tala de gesso era refeita, e quando o médico abriu ele
reaproveitou a tala de gesso.
Inocentemente, eu acreditava que andar de muletas era a
coisa mais fácil do mundo, e que quando chegasse em casa andaria tranquilamente
para cima e para baixo. Minha ilusão se desfez logo após descer do táxi, quase
morri de cansaço para andar uns seis metros do carro até uma muretinha onde
pude sentar.
Fiquei sentado ali até chegar alguém para me ajudar, pois o
taxista havia sido operado e não podia fazer força. Meu primo veio, e me levou
apoiado nele até meu quarto.
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