quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Tchauzinho Hospital



Quinta-feira, 7 de novembro de 2013, após 10 dias de internação chega o dia de voltar para casa.
O médico veio no final da manhã, abriu a tala, examinou e estava tudo normal. Colocou os curativos novos, enfaixou novamente e dessa vez nada de dor.
Um parênteses, enquanto estava no hospital, tive a forte impressão de que as vezes nas quais mexeram no meu pé na emergência eu voltava de lá com muita dor por falta de cuidado do pessoal, pois quando o médico mexia não doía. Bem, talvez eu tenha feito uma injustiça pois sempre que desci para a emergência, a tala de gesso era refeita, e quando o médico abriu ele reaproveitou a tala de gesso.
Inocentemente, eu acreditava que andar de muletas era a coisa mais fácil do mundo, e que quando chegasse em casa andaria tranquilamente para cima e para baixo. Minha ilusão se desfez logo após descer do táxi, quase morri de cansaço para andar uns seis metros do carro até uma muretinha onde pude sentar.
Fiquei sentado ali até chegar alguém para me ajudar, pois o taxista havia sido operado e não podia fazer força. Meu primo veio, e me levou apoiado nele até meu quarto.

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